quinta-feira, 30 de junho de 2011

como fazer um twitter em portugues

Como Fazer Twitter em Português agora passo-a-passo. Muitas pessoas procuram como fazer Twitter em Português agora passo-a-passo, então, através desse tutorial para fazer um Twitter agora, vamos mostrar como você pode fazer seu login no Twitter de maneira rápida e ágil.
Como, para fazer um Twitter em Português ainda não está disponível no idioma  Português, siga os passos abaixo para fazer um Twitter agora rapidamente e garanta já seu nome na rede social que mais cresce no mundo hoje.
Para as empresas que querem fazer um Twitter institucional, essa é uma grande oportunidade para fazer um Twitter passo a passo, principalmente para ficar em contato com seus clientes e fornecedores, agilizando assim o processo de comunicação que fundamental hoje em dia. Não fique obsoleto, veja como fazer twitter agora nesse passo a passo.

Passo a Passo para fazer um Twitter

Primeiro, entre aqui em Cadastro no Twitter
Em “Full Name” insira seu nome completo (Nome e Sobrenome).
Em “Username” insira um apelido, que será usado no Twitter para te identificar. Procure escolher um nome onde as pessoas possam identificar você. Após criado o username, seu Twitter será @seuapelido, que você escolheu nessa etapa do cadastro. Essa etapa no cadastro do twitter é muito importante.
Em “Password” escolha uma senha com 6 caracteres.
Em “Email” escolha um email válido, ele será usado para confirmar sua inscrição no Twitter.
Depois, basta clicar em ” Create my account” para finalizar seu cadastro no Twitter. Veja os passos para fazer um Twitter na imagem abaixo:
fazer Twitter em portugues
Como fazer login no Twitter. Após criar sua conta e confirmado o Email, entre no Twitter login na página inicial twitter.com e insira seu Username (apelido) ou email do cadastro e senha. Feito isso, o login Twitter já irá redireciona-lo para sua nova página, podendo assim começar a ter seus seguidores e também escolher as pessoas para seguir. Além de que, é claro, colocar seus tuites para outras pessoas irem seguindo você.
É bastante simples fazer uma conta no Twitter, nem é necessário o twitter em português, é só seguir esses passos que rapidamente você já está fazendo parte da rede social que um fenômeno em todo o mundo. E você, conseguiu fazer uma conta no Twitter com esses passos. Se não conseguiu fazer seu twitter, deixe seu comentário abaixo para que possamos auxilia-lo em alguma dúvida.

como fazer uma resenha

Todo mundo que freqüenta o blog está acostumado a ler várias resenhas toda semana, mas afinal, o que é e o que precisamos saber para escrever um texto desse tipo?
Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.
O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.
Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.

Tipos de Resenha

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.
Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.
Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
  1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
  2. Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
  3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
  4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
  5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
  6. Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
  7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
  8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”
Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.
Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
  1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
  2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
  3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
  4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
  5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.

Conclusão

Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral, uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.
Agora é questão de colocar a mão na massa e começar a produzir suas próprias resenhas!

sábado, 8 de janeiro de 2011

OFICINA DE MAXIXE GRATUITA ESCOLA ABERTA CANOAS

ESCOLA ABERTA OFERECE OFICINAS DE MAXIXE ONDE A COMUNIDADE E QUAIS QUER PESSOAS INTERESSADAS PODEM PARTICIPAR
LOCAL:E.M.E.F. PROFESSOR THIAGO WURTH CANOAS BAIRRO MATHIAS VELHO PARADA 19
TODOS OS DOMINGOS DAS 14 AS 17 HORAS
OBS:É GRATUITO , TAMBÉM A ESCOLA OFERECE PRACINHA PARA CRIANÇAS E PARA OS DEMAIS UM GINASIO DE ESPORTES

sábado, 20 de novembro de 2010

Maxixe - A nova e subversiva dança gaúcha

Maxixe - A Nova e Subversiva dança gaúcha

Quando o Movimento Tradicionalista Gaúcho fechou o cerco sobre a Tchê Music no começo do século, nem imaginava que dentro de seu próprio cafofo surgiria uma das mais belas histórias que a cultura popular nos premiou nos últimos tempos. Trata-se do maxixe, a mais nova dança surgida das periferias de Porto Alegre e que prova que a cultura não obedece leis e desconhece proibições.

Para contar essa história temos que voltar no tempo até a década de 90, quando o grupo Tchê Barbaridade começou a inserir uma batida mais acelerada, inspirada no axé baiano, em sua sonoridade. Aos poucos, as letras que até então falavam em sua maioria da terra, da revolução e do orgulho de ser gaúcho, passaram a adotar uma temática mais jovem e urbana. O sucesso inspirou outros grupos, como Tchê Guri e Tchê Garotos a seguirem esse viés.

A consolidação do movimento se deu na virada do século quando o principal jornal impresso do sul do país, a Zero Hora, lançou na sua edição dominical uma coletânea intitulada Tchê Music que fez um sucesso estrontoso, atingindo a marca de 120.000 cópias vendidas já nas três primeiras semanas. O êxito irritou os tradicionalistas e deu inicio a uma longa guerra que culminou com a proibição das bandas de usarem bombachas e demais indumentárias gaúchas e com o fim das apresentações em Centros de Tradiçào Gaúchas (CTGs), controlados a mão de ferro pelo MTG.

O embate entre os artistas da Tchê Music e os Tradicionalistas que comandam os CTGs já foi abordado superficialmente em minha segunda coluna no Bis MTV e merece um artigo mais aprofundado, que com certeza ainda será escrito. Para a contextualização do Maxixe no entanto, este breve introdução já é suficiente.

A gênese do maxixe é mais um caso pra lá de curioso e que comprova que a Africa vingou a escravidão através da música. Enquanto o vanerão seguia subjugado pelo arreio dos Tradicionalistas, a dança permanecia quadrada e não atraía a parcela negra da população porto-alegrense. Com a inclusão de elementos do axé e do pagode no som da Tchê Music, os negros passaram a descer o morro e frequentar os CTGs. E foram apenas dois negrinhos vileiros, apelidados de Faísca & Fumaça, que deram inicio ao calvário dos patrões cetegistas.

Como não sabiam dançar o dois pra lá dois pra cá do retangular vanerão ortodoxo, começaram a rebolar e adaptar o seu samba no pé ao som da sanfona. As pessoas mais próximas achavam aquilo muito engraçado e aos poucos começaram a imitar. Como chacoalhar o esqueleto era muito mais divertido do que tentar inutilmente ensinar Faísca & Fumaça a dançarem durões, a moda começou a se espalhar e os dançarinos da nova dança, que a principio era apenas alguns, passaram a ser dezenas, depois centenas e os problemas começaram a aparecer.

Naturalmente que os arautos da tradição campeira e dos valores da familia gaúcha não permiritiam tamanho deprave dentro de seu respeitoso estabelecimento cultural. Os seguranças começaram a receber ordens para expulsar sumariamente a bagaceiragem que insistisse naquela dança obcena. Foram criados Comitês de Observação, que inicialmente faziam uma advertência verbal e no caso de reincidência, olho da rua.

Aqui nos adentramos num surrealismo nonsense capaz de envergonhar Bob Esponja e seu amigo Patrick. Proibir a Banda Vaneira de tocar em um ambiente cuja função é preservar uma tradição específica e antiquada é algo questionável, mas compreensível. Proibir por decreto que artistas usem determinadas vestimentas em suas apresentações é algo ridículo. Agora proibir que se dance de certa maneira é uma absurdidade de proporções caralhosféricas.

Chega a ser cômico só de se imitar os apuros que passaram os pobres coitados dos empregados que calharam de pegarem esse rabo de foguete que deve ter sido tranbalhar nos tais Comitês de Observação. O rosto estático, os olhos movimentando-se de um lado a outro em busca dos transgressores subversivos.

- Olha lá! Olha lá! Pega aqueles dois! Não, não, não! Lá tem mais, vai nos dois que eu pegos outros. E aquelas quatro gurias lá? Ah meu deus, isso não vao dar dar certo... Alô? Patrão? Manda o cheque pelo correio que eu prefiro eu prefiro ser cafetão de puta de BR.

Brincadeiras à parte, não raro os barracos acabavam na delegacia de polícia, com um lado alegando desrespeitos às normas de uma intituição sério e o outro alegando racismo.

Como tudo o que é proibido é mais gostoso, a noticia de que uma dança proibida estava sendo praticada nos CTGs começou a chamar a atenção da juventude e a nova mania começou a se espalhar como fogo em mato seco, chamando a atenção do jornalista Marcelo Machado da RBS que passou a acompanhar o desenrolar dos fatos mais de perto e publicar textos sobre o tema em sua coluna na Zero Hora. Como o jornalismo precisa de rótulos da mesma forma que um brigadiano precisa de suborno, a dança recebeu o nome de maxixe e seus patricante passaram a ser chamados maxixeiros.

Como a juventude urbana costuma andar em bandos não tardou para que pipocassem as tribos maxixeiras pelas periferias da capital gaúcha. Tendo em vista a organização da cena emergente, Paulinho Bombassaro criou o Clube do Maxixe, localizado no Clube Farrapos, onde todos os domingos à tarde são ministrados cursos de dança e à noite a bailanta come solta.

Atualmente a exitem diversos grupos organizados, como nomes diversos como: A.M.P (Amigos maxixeiros de Plantão), Bonde dos Maxixeiros, DN -Danadas Maxixeiras, Tradição Maxixeira, SWAT - Elite Maxixeira e os pioneiros da Patrulha Maxixeira, o primeiro a se organizar e hoje um dos maiores e mais ativos. Segundo Soraia Ramos, uma das coordenadoras do grupo, hoje a Patrulha que começou quase como uma brincadeira entre e amigos e agora já age num esquema quase profissional, participando em gravações de DVDs, aberturas de shows como Calcinha Preta e Banda Calypso.

Enquanto isso os tradicionalistas dogmáticos ladram, mas a caravana não para. Como a cultura é uma entidade viva e em plena evolução, aquele rebolado de Faísca & Fumaça acabou dando origem a uma revolução que aos poucos vai mudando os rumos da música gaúcha. Afinal de contas, com o aumento da quantidade de maxixeiros, acaba surgindo uma demanda que acaba forçando os artistas e bandas a criarem músicas que possam ser dançadas por eles, num círculo virtuoso que prova mais uma vez que a capacidade criativa musical do povo brasileiro é como uma égua chucra que não tem relho que dome. Mas aigalhetchêporquera, seu!

por Timpin

Timoteo "Timpin" Pinto fala de ritmos populares de uma maneira sem preconceitos e com o respeito que eles merecem, tanto aqui quanto em seu blog

Mais Tudo Junto & Misturado

A ignorância anda a cavalo e não é cowboy
Marketing Esquema Novo
Wagner Pekois, Tchê Garotos e o humor como possibilidade de salvação da humanidade
Chimbinha & a música eletrônica amazônica
A nova geração pop pantaneira de Campo Grande
A invasão pop caliente do Capim Cubano
Som de preto, de favelado, e quando toca, é criminalizado
O pop, a postura e o pagode do Jeito Moleque
João Bosco & Vinicius: onde faltam rótulos, sobram hits
O caldeirão do axé esquenta cabeças e micaretas
Os Inimigos da HP e o sonho de Walter Benjamin
A salvação da produção musical vem da selva
Pirataria legal
Stefhany: muito além dos virais e dos gaviões
Fantasmão toca Kuduro. Vai encarar?
Mas Bah Tchê! Isso não é coisa de gaúcho!
Tudo Junto & Misturado
Forró do Muído: pé de serra para o século XXI
A mistura pantaneira que pega mais a cada dia
DJ Maluco, Aladin e o mistério do disco que vazou
O céu e o inferno de Victor & Leo

sábado, 6 de novembro de 2010

O QUE FAZER PARA DANÇAR?

1ºvocê deve achar um lugar ou uma pessoa que ensine a dançar o estilo que você procura
2ºvocê deve se inscrever neste lugar
3ºvocê deve achar um(a)parceiro(a) de dança para ensaiar com você
4ºvocê deve dedicar todo seu tempo livre para a dança
5ºvocê deve sair para lugares onde tenha mais pessoas que dançem esse estilo e tentar "ROUBAR" passos para você eclementar sua dança
6ºprocurar entrar num grupo de dança pois assim você pode aprender mais
7ºnunca pese que você sabe tudo sobre seu estilo de dança pois sempre avera algo novo para aprender
8ºse depois de tudom isso você ainda n conseguiu dançar troque de estilo até acha um certo pra você..................

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

AULA DE MAXIXE GRATUITA ONDE ENCONTRAR?

Bom aqui no bairro da Mathias Velho à gratuitamente aulas de danças hem diversos lugares.
Um Deles é a ESCOLA ABERTA Da escola TEREZA FRANCISCUTTI Aonde estão disponiveis aulas de:Pagode,maxixe etc...que acontecese sabados e domingos das 14:00 as 17:00 horas
a escola THIAGO WURT disponbiliza aulas de maxixe pelo projeto PELC que acontece segunda e quartas feiras da 17:00 as 18:00 horas
no entanto esses lugares não cobram pelas aulas e alem de aulas de dança disponibilizam alem de dança outras atividades